O Brasil está passando por uma escassez de engenheiros decorrente de problemas enfrentados pelos cursos de Engenharia do País. Um dos entraves é o sistema de habilidades, que não atende às exigências dos empregadores de forma integral, especialmente, em termos de empreendedorismo. Portanto, é notória a necessidade de reformulação da grade curricular dos cursos de Engenharia de acordo com as competências exigidas pelo mercado.
Nesse contexto, o Governo brasileiro, em parceria com o segundo e o terceiro setores, chegou a um consenso sobre a urgência da reestruturação do currículo de Engenharia. Além disso, em 2012, o Governo Federal lançou o Plano Nacional Pró-Engenharia, que prevê ajuda financeira a alunos interessados nessa carreira.
O objetivo da ação consistiu em gerar subsídios para apoiar a discussão e o desenvolvimento de um novo programa curricular para os cursos de Engenharia do Brasil com base em experiências de países europeus relacionadas ao assunto. Assim, foram contratados dois consultores, um nacional e outro europeu, para desenvolver uma análise comparativa de currículos de Engenharia, com levantamento de iniciativas para atração e retenção de estudantes e desenvolvimento de competências específicas de acordo com as demandas da indústria.
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